quando o vento
fizer bater a janela
bradando teu nome
em uivo doloroso
eu não ouvirei
quando a tarde
escrever teu nome
no amarelo do sol
em desespero luminoso
eu não olharei
quando a dor
esmorecer a esperança
chorando teu nome
em expurgo pesaroso
eu não amarei
(Curiosa)
quando a tarde
escrever teu nome
no amarelo do sol
em desespero luminoso
eu não olharei
quando a dor
esmorecer a esperança
chorando teu nome
em expurgo pesaroso
eu não amarei
(Curiosa)
10 comentários:
Menina escrevente e curiosa...
mesmo que todas as dores te toquem a alma e o coração, mesmo assim...
Não deixarás que a força poética te possua e se derrame pelos pelos e poros e esvaia-se como fumaça, nuvem de extrema beleza...
Lindo, minha querida...
Beijos cumplices
Milla de Morpheus
e o mundo corre sempre curioso na esperança de uma alma sensual, entre o interior e o exterior, e nunca será fim do mundo. e estamos vivos! beijinhos.
Querida,
Para ouvir melhor, aumente o volume
Para ver a luz dê um tapa
e ame desesperadamente quem te come
Linda poesia, vc fala muito para mim, te adoro.
bj gde
La traducción se me complicó y parece que hasta el poema siente pena de alma
http://enfugayremolino.blogspot.com/
Será que senti uma "pontinha" de tristeza nestas palavras Escrevente?
Desculpe, mas mesmo tristes suas palavras são tocantes.
Bjlhões.
Adoro seu blog... mesmo ;)
MIlla,
se a força poética não saísse, eu não estaria viva até agora ....
bjo, querida ... grata!
Amadeu, querido,
estamos vivos ... a vida ... que bom alguém me lembrar isso ... beijos, amado ...
Cabrito,
você é um doce ... eu te gosto muito ...
bjim ...
Laura,
eu sinto pena da humanidade o tempo todo ...
bjo querida ...
Sorry,
muita, muita tristeza ... grata, querida ... a tristeza sempre nos toca ... bjim pra vc ..
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