26.4.13
7.4.13
porque a Escrevente há de lembrar de esquecer
SOBRE UM AMOR PLATÔNICO II
de repente
na multidão
uma voz
!
!
¨
não é
(...)
a cada dia
esqueço teus olhos
esqueço teu cheiro
esqueço teu jeito
te esqueço
mas tua voz
reverbera
(ainda)
em meu ventre
(autônoma!)
sobe-me
e desce
a kundalini
!!
goza-me
(louca!)
teu riso
que não ouço
teu riso
que esqueci
(Curiosa)
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